sábado, junho 20, 2009

O carteiro e o Poeta

Quando se fala n'O Carteiro e o poeta' de Pablo Neruda deveria tropeçar-se nas palavras, ditas ou escritas. Deveria gaguejar-se ou semear reticências palavra sim, palavra não. (...) Com a convicção de que estamos a descobrir o mundo, ou simplesmente a redescobri-lo. Dizer cada palavra como se fosse a primeira, de tal forma que nos soubesse tão bem que a guardaríamos apenas para as ocasiões especiais.
«A poesia não é de quem a escreve, mas de quem precisa dela» (Diria Mario Ruoppolo
personagem do filme)

2 Comenta aí po!:

Larissa Gonçalves disse...

Querido Fabrício,
que saudades dos tempos imemorias em que passava por aqui durante o dia, muitas vezes em busca de uma palavra inteligente,outras na busca do teu rosto contemplado nas suas palavras. Um grande beijo e parabéns pelo dom de escrever ou até mesmo de parafrasear as palavras alvas de um poeta.

Um beijo.

Fabrício Sales disse...

"na busca do teu rosto contemplado nas suas palavras" Po isso é uma declaração! Obrigado pela parte q me toca.