Quando se fala n'O Carteiro e o poeta' de Pablo Neruda deveria tropeçar-se nas palavras, ditas ou escritas. Deveria gaguejar-se ou semear reticências palavra sim, palavra não. (...) Com a convicção de que estamos a descobrir o mundo, ou simplesmente a redescobri-lo. Dizer cada palavra como se fosse a primeira, de tal forma que nos soubesse tão bem que a guardaríamos apenas para as ocasiões especiais.
«A poesia não é de quem a escreve, mas de quem precisa dela» (Diria Mario Ruoppolo
personagem do filme)
2 Comenta aí po!:
Querido Fabrício,
que saudades dos tempos imemorias em que passava por aqui durante o dia, muitas vezes em busca de uma palavra inteligente,outras na busca do teu rosto contemplado nas suas palavras. Um grande beijo e parabéns pelo dom de escrever ou até mesmo de parafrasear as palavras alvas de um poeta.
Um beijo.
"na busca do teu rosto contemplado nas suas palavras" Po isso é uma declaração! Obrigado pela parte q me toca.
Postar um comentário