sábado, novembro 22, 2008
Não quero ser solitário!
terça-feira, novembro 18, 2008
Responsável pelo que cativas
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"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
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Aliás, essa reflexão expressada no diálogo do principizinho com a rapoza deveria ser conhecida por todas as pessoas, porém"os homens esqueceram essa verdade"!
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Em vista disto, fico muitas vezes cogitando a respeito da responsabilidade que possuimos ao cativar uma pessoa.
Cativar... palavra essa que segundo o Aurélio significa "ganhar a simpatia, tornar-se cativo, ligar, render-se, apaixonar-se, enamorar-se, etc" e ainda segundo a querida rapoza, significa "criar laços", ou ainda criar vínculos.
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Será que reconhecemos a necessidade de criar laços uns com com os outros? E se reconhecemos, somos realmente responsáveis por elas? E se somos responsáveis, como saber?
Pessoas passam pelas nossas vidas diariamente, numerosos são os relacionamentos que estabelecemos no decorrer dos dias, uma conversa no ônibus, na fila do banco, no supermercado, no trabalho, na faculdade, no entanto, destes muitos, são poucos aqueles que cativamos. ....
Afinal de contas, ao cativar alguém, não podemos mais trata-la como se fosse uma qualquer, "igual a cem mil outras" pessoas por aí, pois ela se torna única para nós.
Ligar-se, deixar-se cativar por alguém significa "dizer eu tenho necessidade de ti"
Ah mais ainda falta uma coisa. O que faz uma pessoa ser importante para nós? O TEMPO, sim o tempo faz tudo!
O Pequeno Principe precisou dedicar tempo para conquistar a amizade da rapoza, assim como dedicou todo o seu tempo para cuidar de sua Rosa, até se deixar prender por ela. Rosa essa a qual regou, protegeu, escutou muitas vezes, calou-se outras tantas, doou-se... Esse tempo o fez adquirir responsabilidade por aquilo que estava cativando, cuidando, mas também sem ele mesmo perceber estava sendo cativado.
Seu diálogo com a rapoza, o fez perceber o quanto ele tinha necessidade da sua Rosa, e o quanto ela tinha necessidade dele. Era uma relação mútua, mesmo ela, a Rosa, tendo-o ignorado, ela era única, assim como a rapoza tornou-se única, pois eles criaram laços, vínculos, cativaram-se!
Criei laços importantes, aprendi a cativar as pessoas e me tornar responsável por elas, mas como isso é uma via de mão dupla, e assim como O Pequeno Principe, " começo a compreender,... Existe uma flor... Eu creio que ela me cativou..." E isso a faz responsável por mim também,...
A Rosa do principe quis cortar os laços....., e após ter cuidado dela pela "última" vez, foi-se para outros mundos fazer novas amizades, todavia, apenas a rapoza mostrou a verdadeira importância da Flor para o Pequeno Principe e do Principe para a Flor. Quanto a ela.....
"Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."
domingo, novembro 16, 2008
A ignorância é uma benção!!!
quinta-feira, novembro 13, 2008
Escolhas de uma vida
segunda-feira, novembro 10, 2008
Sem trocado
- Posso falar um instantinho com o senhor? - pergunta.
- Só não me venha pedir dinheiro - respondo.
- Não, é que eu estava precisando completar a passagem.
- Não tenho, não - encerro a conversa, me afastando rapidamente.
É difícil dar alguns passos no Rio sem ser abordado por alguém. Um menino de rua, um mendigo, um entregador de folheto. Quando é dinheiro, damos alguma das seguintes desculpas clássicas, nenhuma delas plenamente justificável.
- Desculpe, estou sem trocado (ele sabe que pelo menos uma moedinha a gente deve ter).
- Fica para a próxima (como se algum dia fôssemos revê-lo).
- Vou ficar devendo (como se ele fosse cobrar depois).
- Sinto muito (como se realmente sentíssimos tanto assim).
- Tá ruim pra todo mundo (de fato, mas para ele está bem pior).
- Tá feia a coisa (está mesmo, mas não serve de consolo).
- Me dê uma esmola, pelo amor de Deus.
- Perdoe-me - ele respondia.
- Amém.
- Não tenho.
- Tô sem trocado.
Até que o desconhecido se irritou.
- O senhor escutou o que eu falei? Eu disse "bom dia e boa viagem”.
- Uma porta - ele respondeu.
Parece pouco para quem está sempre com uma maçaneta à mão. Mas não para quem vive nas ruas.
quinta-feira, novembro 06, 2008
O mundo é dos Pretos, ops, Negros!!!!
segunda-feira, novembro 03, 2008
Um Abraço!!!
"Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremosé tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la."
Todos nós precisamos de uma abraço, quem disser que não gosta de abraços, esta mentindo. E isso não tem nada a ver com carência, mas sim necessidade.
Se nós nos abraçassemos mais, seriamos mais tolerantes, seriamos mais amorosos, seriamos mais cordiais, menos egocentricos, menos invejosos e tudo, ou pelo menos quase tudo, seria muito melhor.
Mas não pode ser qualquer abraço, o abraço tem que um daqueles completos, que nos envolvem, que faz agente sentir aquele conforto junto ao peito e proteção do carinho no enlace dos braços de alguém. De fato o meu melhor calmante é um bom abraço...
Nos últimos dias tenho recebido muitos abraços, no entanto, sinto a falta de um (apenas um abraço), não quero dizer que os outros sejam insignificantes, ou sem valor, são preciosos sim, pois estão me apoiando e me ajudando em um momento um tanto tumultuado da minha vida, mas como expressado na frase acima, "Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremosé tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la."
Contudo, O alguém que sentimos falta, nem sempre esta em nossos sonhos, pois ela é real, e a única coisa que desejamos é o seu simples abraço!!!
Do que na verdade precisamos? Do abraço de alguém, ou do alguém do abraço???
sábado, novembro 01, 2008
No deserto pareço estar
Realmente, tem vindo sobre mim tempos difíceis, alias não apenas pra mim, mas para toda minha família, contudo, nesse momento, recordo-me de uma outra passagem biblica que nos afirma que Deus não nos dá nenhuma prova que agente não consiga suportar.
De fato Ele não nos dá e é por isso que não quero questionar a Deus o porque desses tempos difíceis, ou então o para que deles, mas esforso-me para compreender e aprender algumas lições.
1. É em meio a tantas lutas e dificuldades, trazemos à memória o que nos pode dar esperança.
2. Lembremo-nos da fidelidade de Deus em cumprir todas as promessas da sua aliança e em nos dar oportunidades para a renovação da aliança em momentos críticos e decisivos da nossa vida.
3. Lembremo-nos da força e do poder de Deus que nos vêm através das celebrações para enfrentarmos as lutas da vida, na certeza de que as forças espirituais da maldade já foram destronadas por Cristo e que a vitória é certa pela nossa fé no Senhor.