Ficamos assim, por uma meia-lua-de-espanto, um mirando o espelho do outro, cativo da sua imagem, lendo-se no olhar à sua frente. E nesse momento mágico soubemos que o abraço era inevitável. E, ainda que, como tudo, durasse apenas o tempo de uma vaga em queda, seria o abraço maior dos nossos dias.
quarta-feira, setembro 09, 2009
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